Em luta, meu ser se parte em dois. Um que foge, outro que aceita. O que aceita diz: não. Eu não quero pensar no que virá: quero pensar no que é. Agora. No que está sendo. Pensar no que ainda não veio é fugir, buscar apoio em coisas externas a mim, de cuja consistência não posso duvidar porque não a conheço. ...E que hoje seja um divisor de águas, porque não quero mais ser previsível, mas, sobretudo porque o que quero é uma vitória interna, e esta, intangível como é, é uma vitória definitiva.
é como diz a Clarice:
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